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Pandemia: Como observar e agir sobre mudanças de comportamento dos pets na quarentena

Antes de tudo, os animais não são foco de transmissão da covid-19.

Embora animais domésticos apresentem doenças relacionadas ao coronavírus.

Existem tipos diferentes do vírus. Nos gatos, o coronavírus é originado para a FIP e nos cachorros, uma variação que causa a coronavirose.

Vale salientar que são patologias específicas para as espécies citadas e não afetam os humanos. 

Contudo, este texto tem o intuito de apontar o comportamento do pet em decorrência do recolhimento social. 

Período que tem se estendido e práticas tidas como momentâneas se tornaram permanentes. 

Suas atitudes no confinamento, tão necessário para o combate à propagação da covid-19, e indicações para tutores garantir uma vivência saudável no lar. 

A pandemia completou um ano, trouxe mudanças estruturais na vida de humanos e animais, especialmente os domésticos.

E esses animais também estão lidando com a pandemia.

Por isso, logo abaixo citamos algumas situações e formas de lidar com elas para garantir o bem-estar do seu bichinho da melhor forma possível.

Top 5 de comportamentos do pet na quarentena 

Em primeiro lugar, ao sinal de uma mudança muito brusca de comportamento procure um especialista, o seu veterinário de confiança. 

Observe os comportamentos e as consequências de estar em casa e ser necessário inserir atividades para gastar energias já que as saídas estão suspensas ou reduzidas. 

Top 5 efeitos do isolamento social:

Latido excessivo

Energia super acumulada, rotina modificada são sinais dos efeitos da pandemia. Antes, o tutor precisa perceber que esse comportamento sempre aconteceu.

E passou a perceber porque tem passado mais tempo em casa.

Observe com mais atenção e tente desviar a atenção do bichinho para outra atividade para perceber se tem a ver com energia que não está sendo gasta devido a suspensão dos passeios.

Brinque, estimule atividades citadas logo abaixo no último ponto deste texto.  

Se lamber ou lamber objetos

Pode ser associado ao estresse, esse comportamento é típico de ansiedade.

Especialmente pelas mudanças na rotina, na pandemia, é um indício para o especialista avaliar.

Porque também pode estar relacionado a doenças de pele.  

Agressividade

Evite incentivar o cachorro a morder, com brincadeiras que pareçam lutas. Direcionar a mordida para o brinquedo permitido, desviar a atenção.

Tente também ignorar o comportamento para dar um tempo e o cão esquecer.  

Escavação

Cavar é um comportamento instintivo. Pode ser relacionado ao ato de esconder alimento, antes de dormir e marcar território. 

Direcionar esse comportamento para um espaço que, de fato, seja propício para isso. Um brinquedo cavador, um local que não cause dano para a casa.

Prestar atenção se essa conduta, significa uma reação à intensidade de energia acumulada com a redução dos passeios na rua.

E estimular mais movimentos e atividades para que o animal consiga gastar mais energia. 

Atividades em casa

Com o objetivo de substituir as saídas e deixar os pets ociosos, o tutor pode estimular com atividades físicas e mentais o seu animalzinho.

Criar circuitos dentro de casa como rampas, sinalização, brincar com bola, bolinhas, brinquedos interativos, esconder petiscos, correr atrás de brinquedos. 

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